Inspirados nas células humana e animal, alunos do 8º Ano criam a célula mental
Os alunos do 8º Ano estavam estudando a célula humana e a animal e, para fixar os nomes e as características das organelas desse tipo de célula, produziram uma maquete. Em uma bola de isopor oca, com o auxílio de papel colorido e papel celofane, eles confeccionaram a membrana plasmática, o núcleo, o complexo de Golgi, o retículo endoplasmático e as mitocôndrias.
Ao final, realizaram uma analogia com a mente, que foi intitulada: Célula dos Pensamentos. Os alunos identificaram, diante da função de cada parte da célula humana, pensamentos que desejavam ter na célula mental. Na célula humana, por exemplo, temos a membrana plasmática que é a responsável pela entrada e saída de substâncias da célula. Frente a esse conhecimento, um aluno destacou a responsabilidade, pois entendeu que precisa cultivar esse valor para selecionar os melhores pensamentos para entrarem em sua mente.
Outro aluno, ao refletir sobre o núcleo, que é o elemento que comanda a célula animal, destacou um pensamento elevado que se transforma em sentimento, o amor à humanidade. Ele concluiu que esse sentimento deve comandar e mover as suas ações.
O complexo de Golgi é responsável pelo armazenamento de proteínas e, frente a esse aspecto, os adolescentes identificaram quais pensamentos precisam armazenar em suas mentes, como reservas morais, para utilizarem no dia a dia. Identificaram a paciência, a tolerância, o respeito e outros.
O retículo endoplasmático, que faz o transporte da proteína na célula do pensamento, foi comparado ao respeito. Os alunos entenderam que o respeito deve ser a ponte que liga todos os seres humanos e, por meio dela, tantos outros valores e sentimentos podem ser transportados de um ser ao outro.
E, por último, os alunos analisaram a mitocôndria, que é a responsável por fornecer energia para a célula. Ela foi comparada ao querer, à dedicação, à vontade e à decisão; elementos que nos movem a realizar e que nos dão energia para cumprir com os objetivos.
As análises, comparações e conclusões realizadas pelos alunos foram apresentadas à comunidade escolar no dia do aniversário da escola e as maquetes da célula ficaram em exposição durante a primeira quinzena de maio.