No Laboratório do Colégio, os alunos do 5º Ano amarraram um clipe em uma das extremidades do fio de lã, enquanto a outra extremidade ficou fixada na bancada. A professor Keila Cruvinel falou, então, para que os alunos aproximassem o imã sem encostar no clipe. Cruvinel os perguntou se iria ocorrer uma atração, e a turma ficou dividida ao responder.

Eles então fizeram a aproximação e detectaram a presença de um campo magnético que atraia o clipe sem precisar está encostado no ímã. A professora, assim, pediu para pegarem um papel, envolvê-lo no imã e aproximar o clipe. Ela perguntou se o clipe iria ser atraído pelo ímã agora com o papel em volta. Alguns falaram que sim, outros que não.

Em seguida, os alunos fizeram o procedimento e constataram que a folha não interferiu na ação de atração entre o ímã e o clipe, comprovando, dessa forma, a existência do magnetismo e da sua força.

Ao intercambiarem sobre como o conhecimento sobre a força magnética beneficia a vida humana, surgiu a pergunta: como essa mesma força pode ajudar às pessoas serem seres melhores? A turma, então, fez observações sobre os pensamentos. Se o ímã fosse uma pessoa, essa pessoa poderia escolher conscientemente os pensamentos bons que surgem em sua mente. Exatamente do modo que o ímã atrai o clipe.